quarta-feira, 27 de abril de 2011

Expectativa Maiana...

Anda logo Maio começa,seu lindo!!!pq tanta empolgação Seis?

Oras!!Fatos memoráveis em Maio, estou com a ânsia de criança ;)

  • A 1° Formatura (de muitas) a se concretizar do meu amigo de tempos de CEFET!
  • Sessão Senhor dos anéis.(SEMPRE quis assistir assim; um seguido do outro!!)
  • Teresina rock com participações mais que esperadas: Zéu e
  • Mombojó!(a seis anos não os vejo tocar)
  • Entrega do Projeto!
  • O 1° artigo a apresentar
  • o mês que antecede o festival de inverno em P2 , pensando na possibilidade de ir,com tanta gente comendo o juízo, talvez me renda...
  • E CLARO DIA 20 DE MAIO estreia ....PAM PAM PAAAAAAAAAAAAAAAAM =D



Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas,

A direção é de Rob Marshall, o mesmo de Chicago lembra?huuuum...promete não é mesmo?!!e eu estarei lá..

tudo isso somado a improbabilidade da vida,de meus dias,maravilha ;)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.

Fernando Pessoa

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Eu e minhas teorias parte IV

O bom de ter amizade em sua grande maioria masculina, é o fato que perceber o padrão dos homens, então por mais que a tal variabilidade Darwinista tente dizer alguma coisa, o tal XY e a própria fisiologia dos meninos os colocam como variáveis de fácil reconhecimento no padrão, então gurias fica a dica não idealize um ser único e perfeito que este não existe.
Mas não serei tendenciosa de visão unilateral, isso também vale para mulheres.Relacionamento é algo complicado, quando se misturam funções de lógica a subjetivismo,coisas inmensuráveis a abstratas e fatos do cotidiano;ao mesmo tempo sendo paradoxalmente simples pelo viés do acaso e permisividade do destino e da vontade.


Viver é o que há de mais moderno baby ;viver em função do outro é tão mimimi que não,não me convém e também não me prestarei a este papel.(acho que dou medo nas pessoas com minhas visões biopsicosociais do mundo)
#fato.
Citando o que um moço num microblog da vida escreveu, achei bem interessante colocar aqui para findar este post:

Crer que a felicidade estará logo na próxima esquina é pensar que algo tão complexo não é assim tão importante.(Melo, 2011)




Por que todo mundo tem uma teoria,tenha também..ide fundo e tins dons e tais..honey

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Se o corpo e espírito não andassem tão separados os homens
seriam mais sensíveis, mais inteligentes, e compreenderiam melhor
o mundo que os cerca.

Paulo Freire



Ps: Ceição pirando no referencial teórico.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pop, six, squish, ah-ah, cicero, lipschitz!!

Dançar aquele tango,foi reenergizante...obrigado meu amigo; senti viva ,mulher e intensa
nesse feriadão,aproveitando o clima , vou arranjar uma brecha para rever meu queridissimo Chicago!!

domingo, 17 de abril de 2011

Meu novo presente , estou lendo a conta gotas fator tempo,mas cada pagina vale a pena, compartilhar com vocês este trecho :


Enquanto escrevo isto, me ocorre que a peculiaridade da maioria das coisas que consideramos frágeis é o modo como elas são, na verdade, fortes. Havia truques que fazíamos com ovos, quando crianças, para demonstrar que eles são, apesar de não nos darmos conta disso, pequenos salões de mármore capazes de suportar grandes pressões, e muitos dizem que o bater de asas de uma borboleta no lugar certo pode criar um furacão do outro lado de um oceano. Corações podem ser partidos, mas o coração é o mais forte dos músculos, capaz de pulsar durante toda a vida, setenta vezes por minuto, e não falhar quase nunca. Até os sonhos, que são as coisas mais intangíveis e delicadas, podem se mostrar incrivelmente difíceis de matar. (Coisas Frágeis)

Neil Gaiman

quinta-feira, 14 de abril de 2011

hypomnemata-extra

Recebi esse email e achei valido coloca lo aqui:

Boletim eletrônico mensal
do Nu-Sol - Núcleo de Sociabilidade Libertária
do Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da PUC-SP
extra, abril de 2011.
a vontade de extermínio

No dia 7 de abril, um jovem de 23 anos entrou na escola onde cursara o ensino fundamental e metralhou crianças entre 9 e 14 anos, preferencialmente meninas. Wellington Menezes de Oliveira foi interceptado por um policial esuicidou-se com um tiro na cabeça. Após a tragédia, começaram as incessantes buscas dramáticas pela descoberta dos motivos. Reviraram-se cartas, laudos médicos, sua história de vida, anotações pessoais, instant messengers, vídeo, opiniões de conhecidos, para tentarem chegar próximo a uma conclusão sobre o novo monstro.

O perdedor radical ensimesmado, emudecido e recluso, ruminou a espera da hora derradeira de agir. Extravasou seu ressentimento e vontade de morte, seu ódio pelas meninas, sua repugnância ao que não fosse o mundo de pureza e castidade que havia empreendido para si. Em nome desse mundinho, matou e se ofereceu em martírio. Deixou uma carta, incluindo instruções sobre seu embalsamento como homem santo que acreditava ser. Sabia que ela estaria publicada nos jornais, lida na televisão, compartilhada na internet. Construiu, cuidadosamente, seu momento de celebridade e vingança; atingiu seu objetivo, sua meta, e difundiu um momento de conversão e redenção.

Foram enumerados variados elementos explicativos para a morte destas crianças em uma escola no Rio de Janeiro: internet, pureza, Jesus, virgindade, escola, religião, armas ilegais, compras legais on line, videogames de guerra, televisão, solidão, desespero, ódio, bullying, expectativas e falta de expectativas, frustrações, édipos, irmandades, fundamentalismos...

Wellignton, dizem que também conhecido como Al Qaeda, pagou duzentos e cinquenta reais por uma das armas, comprou o recarregador de pistolas por cinco dólares na internet, e gravou um vídeo para sua efêmera posteridade. Em sua cruzada pela pureza redentora, realizou a vontade de extermínio dos demais covardes dissimulados. Junto a outrosperdedores radicais que já morreram e aos que virão, ele conforma e atualiza o inacabado programa desta irmandade de mártires.

No necrotério, seu corpo aguarda, como futuro indigente, alguém para reclamá-lo.

Orquestra-se a algaravia com comoções e perplexidades, choros, heróis midiáticos, racionalizadas explicações, turbas de vingadores, e clamores por segurança. Estampa-se o medo ao próximo justiceiro invisível, o inimigo imprevisto e jamais antecipado.

Entretanto, permanece um vazio. Não há o criminoso para a polícia e o tribunal, nem para a moral que o criou e o despreza como bastardo. Não há nada para amenizar o teatro de horrores transformado em notícias de televisão, rádio e jornais, postagens eletrônicas, diagnósticos de especialistas sobre transtornos psiquiátricos, causas socioeconômicas, equipamentos de ponta, sociologia da violência, educação para o futuro, assunto para enfadonhos jantares familiares, ladainhas no facebook, orkuts e demais redes sociais digitais.

Este criminoso não está vivo para ser esmiuçado pelos saberes da consciência. Sua morte escancara a disseminação do medo no interior das famílias, da escola, dos ambientes de jovens, ONGs e anuncia a etérea esperança em polícias, penalizações, monitoramentos, medicalizações, enfim no governo das condutas.

Instala-se o inevitável: o assombroso desterro destinado às crianças condenadas às escolarizações forçadas e às suas famílias desesperadas e crentes na felicidade, empurrando-as ao sucesso a qualquer preço, agenciado peloempreendedorismo de si. Educadas no secular sistema de recompensas e punições como futuro capital humano são presas das metas a serem perseguidas.

Enquanto isso, recomenda-se a administração da apatia com fé em mais segurança, cuidados especiais pedagógicos, psicológicos, psiquiátricos, sociais; e o pesadelo real, sob o regime das acentuadas atenções de pais e mães aos seus filhos, escancara o policiamento às amizades indesejadas, ao que devem ver na internet e na televisão, ao que devem fazer para satisfazê-los.


“A luta pela qual muitos irmãos no passado morreram e eu morrerei não é exclusivamente pelo que é conhecido como bullying. A nossa luta é contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveitam da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem”.

Wellington é uma criação da família, da escola, do bullying, das redes sociais digitais, da ciência dos transtornos, da mediocridade do empreendedorismo de si, da apatia dos jovens preparados para ser capital humano. Incapazes de insubmissões e revoltas, afeitos a parecerem vencedores por um instante, não suportam serem perdedores a priori. Por não suportarem a condição de losers, e sedentos por uma restauração moralizadora em uma sociedade de ventríloquos, embalsamada, maquiada e forçosamente moderada, atingem o estágio do insuportável e transbordam suas derrotas em extermínios relâmpagos.

Este perdedor radical reside na escola, ambiente favorável à produção do nerd e de seu autodegredo como futuro vencedor. Traz à tona seu análogo vexatório, o perdedor radical, isolado ou em dupla, enquanto se aguarda o momento em que seu ato de violência mostrará que não é fraco, covarde, estúpido, um bosta. E como tal, atira merda para todos os lados. Atinge as vítimas selecionadas, a sociedade que os produziu e não fica vivo para ser alvo da justiça. Contudo, ao mesmo tempo, transforma-se em fato inquestionável para a disseminação dos discursos punitivos e medicalizadores de jovens com sua posologia genérica para normalizar as condutas recomendáveis. Ampliam-se as práticas de contenção de supostos perigosos, refazendo o lote dos anormais e fortalecendo a prevenção geral em defesa da sociedade.

Os incapazes de se defenderem solidificam as covardias de cada um com suas ações de perdedores radicais. Cedo ou tarde, outros irmãos como estes virão para explicitarem, mais uma vez, a fraqueza da fraternidade e a necessidade de sangue assinando o escândalo de sua obstinação.

Cada perdedor radical expressa a vontade de extermínio própria do racismo entranhado nas tecnologias modernas de poder, que celebra a morte de uma parte impura em nome da pureza de todos. A proximidade entre este perdedor radical e os terroristas islâmicos, se houver, está na disposição para morte como meio para atingir a sua meta de cruzado contra o mal.

Wellington não era um terrorista, nem um doente. Ele é a expressão macabra da cultura do castigo, que tem na escola e na família seus lugares privilegiados. Assujeitado na condição de vítima não vê outra saída senão matar e morrer; expressa em atos de violência o que o seu duplo, o vencedor à mercê das metas exigidas, realiza, lentamente, em busca por sucesso, dinheiro e reconhecimento. Se a imagem do vencedor é a daquele capaz de trucidar seus adversários num emaranhado supostamente ético, é no extermínio dos inimigos escolhidos que o perdedor radical encontra-se com a vitória do fraco, bom e inocente.

Enquanto os jovens de hoje nas escolas, empregos e universidades não descobrirem e demolirem o que estão sendo levados a servir, a iminência da matança estará cada vez mais presente; a suspeição, própria do regime das penas, se expandirá; a prisão e seus monitoramentos a céu aberto se elastificarão.

No necrotério, seu corpo aguarda, como futuro indigente, alguém para reclamá-lo. Quem?!

quarta-feira, 13 de abril de 2011


"Mas nós somos um quadro de Klimt, o beijo para sempre, fagulhando em cores... resistindo a tudo seremos dois velhos felizes de mãos dadas numa tarde de sol..." (Vanessa da Mata) - Feliz dia do beijo!


Face da Hermana Laís,que é mais sensivél que yo a essas coisas ;)

sábado, 9 de abril de 2011

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"Eu consigo calcular o movimento de corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas."

Isaac Newton



sobre um 7 de abril.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Nos idas e vindas de trabalhos em academias:

Nada que um cabelo no padrão,roupa e calçado de marca não resolvam,é triste eu sei, mas não serei hipócrita,esse vazio todo só chego a uma conclusão: Não sou como eles,mas posso fingir.

EXISTIRMOS A QUE SERÁ QUE SE DESTINA?


Tio Torquato,um angustiado!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

04

Abril despedaçado?Nem,essa tal de desconstrução nunca foi uma boa não.

Construir é preciso ;)
E não, isso não é mentira!

tins ,dons e tais honey!

Que abril se abra para você