quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Tive pensando cá com meus botões, o quanto é falha nossa escola, sim a escola, período que grande parte de nós é formado, local onde lições são passadas e todo blábláblá(que não serviram de nada), na formação do individuo e é facilmente dialogável com nosso subconsciente em formação, claro que estou falando que as coisas se tornariam mais fáceis, mas não falo das odes as dificuldades, que a partir de tal nasce a birra e a persistência, falo que veríamos coisas que são iminentes a nossa vida, uma aceitação de alguma forma mais bem vinda, sem gerar em nós aquele sentimento que aperta, o nó no peito, a porrada em cada diástole.Sim eu sei, adquirimos esse aprendizado no decorrer da vida e o dia a dia se encarrega com seu esquecimento diário e correria de ajudar no processo, mas não tive como não imaginar como seriamos se esse processo fosse trabalhado na escola, talvez teríamos menos pessoas carentes e depressivas,loucas todos iriam ver como processo de vida, crescimento de vida, vivencia e não como a maior mazela do mundo, que ao decorrer da vida vamos recebendo...enfim era isso, a dias isso me agoniava para pensar numa possibilidade assim,seria interessante, teríamos mais tempo para absorver o belo e bom, teríamos um outro olhar para as coisas,mas nem todos encontramos pais acessíveis, professores acessíveis ,amigos acessíveis ou até mesmo nós próprios acessíveis para dizer cara viver doí meeeeesmo, viva! e deixe morrer.
Como diria Gaiman :“
Estou fazendo uma lista das coisas que não te ensinam na escola. Não te ensinam como amar alguém. Não te ensinam como ser famoso. Não te ensinam como ser rico ou como ser pobre. Não ensinam como se afastar de alguém que você já não ama mais. Não te ensinam como saber o que outra pessoa está pensando. Não te ensinam o que dizer para alguém que está morrendo…
A escola te ensina tudo, menos o que vale a pena ser aprendido.
”quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Dói no povo a dor do universo
Chibata, faca e corte
Miséria, morte
Sob o olhar irônico
De um Deus inverso
Uma dor que tem cor
Escorre na pele e na boca se cala
Uma gente livre para o amor
Mas os pés fincados na senzala.
Dói na gente a dor que mata
Chaga que paralisa o mundo
E sob o olhar de um Deus de gravata...
Doença, fome, esgoto, inferno profundo.
Dor que humilha, alimenta cegueira
Trevas, violência, tiro no escuro
Pedaço de pau, lar sem muro
Paraíso do mal
Castelo de madeira.
Oh! Senhores
Deuses das máquinas,
Das teclas, das perdidas almas.
Do destino e do coração!
Escuta o homem que nasce das lágrimas
Do suor, do sangue e do pranto, que vem e vai no chão.
Chibata, faca e corte
Miséria, morte
Sob o olhar irônico
De um Deus inverso
Uma dor que tem cor
Escorre na pele e na boca se cala
Uma gente livre para o amor
Dói na gente a dor que mata
E sob o olhar de um Deus de gravata...
Doença, fome, esgoto, inferno profundo.
Dor que humilha, alimenta cegueira
Trevas, violência, tiro no escuro
Pedaço de pau, lar sem muro
Paraíso do mal
Castelo de madeira.
Oh! Senhores
Deuses das máquinas,
Das teclas, das perdidas almas.
Do destino e do coração!
Do suor, do sangue e do pranto, que vem e vai no chão.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Valor,valor.. negócios...tics tics...
E assim o mundo gira. Com os outros nos atribuindo valores por experiencias passadas, um elo umbilical de vivencias que não os permite olhar só o simples e o que é dado somente de boa vontade. E assim infinitamente, a lua sobe, o sol desce, e a cada noite uma garota põe a cabeça no travesseiro pensando o que foi que ela pode ter feito de errado para alguém lhe roubar a etiqueta que lhe atribuía esse valor ou colocasse esse valor. Afinal, qualquer passo em falso pode fazer uma mulher entrar em remarcação: de filé mingnon na prateleira alta para acém moído da sopinha da caridade. Tlim Tlim, fez o caixa.Fala serio.
Particularmente não me dou valor algum, não valho nada e por favor sem negociações, não ando pondo a "almaeação" em prateleira,se esse apego a generalização existe, lamento, morrem e vivem todas as coisas,deixei de generalizar e atribuir valores aos outros a tempos, tira o pulsar pelo inesperado.Sem mercantilismos amorosos, fraternais ou sexuais, os bens que adquiri não funcionam dentro desse sistema, me veem e vão, somos efeitos de nosso viver, escolhemos o que se coloca como referencia e não como padrão.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
é bem assim...
"Medo não tem cabelo,"
Medos tem me dado as mãos,eu o abraço,
o percorrer frio na espinha rasga, sinto pulsar, medo.
Medo paralisa,te faz vim toda tona,a todo tom
mas estamos abraçados,não é mais só aquele estranho
que eu evitava olhar,eis de mim agora, emanação ,
vibração minha, é meu.Reconhecer sensações como suas,
torna mais seu o tremor que toma conta de si.
Aceitavél?tolerante?talvez, mais menos denso e menos mais calibroso.
Medos tem me dado as mãos,eu o abraço,
o percorrer frio na espinha rasga, sinto pulsar, medo.
Medo paralisa,te faz vim toda tona,a todo tom
mas estamos abraçados,não é mais só aquele estranho
que eu evitava olhar,eis de mim agora, emanação ,
vibração minha, é meu.Reconhecer sensações como suas,
torna mais seu o tremor que toma conta de si.
Aceitavél?tolerante?talvez, mais menos denso e menos mais calibroso.
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