segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

eu e minhas teorias parte..sei lá.

Então,andei refletindo porque ultimamente falar do coração se tornou piegas,esse órgão de vital importância,com seus próprios neurônios ,mais forte opositor do cérebro,cheguei a uma conclusão,em dias de bytes e tweetes,ele concorre com os dedos,acho que tudo se encaixa em nossa época vivente, que o que está em alta é a inteligência, raciocínio, lógica, perspicácia!

(Falo por mim)Gosto de pessoas que pensam rápido, que são coerentes, que evoluem, que fazem os outros rirem com suas ironias e comentários espertos.Sim sim, eu gosto disso,mas acredito que há coisas que deveriam ter sinceramente mais coração,se não a linha que nos separa da maquina fica tênue,ja que somos de fácil mecanização.
Eu gostaria que a verbalização do coração fosse reavivado, que a simples menção dessa palavra não sugerisse sentimentalismo barato, mas para isso é preciso tratá-lo com o mesmo respeito com que tratamos o cérebro, e com a mesma economia.
Se a expressão “beijo no coração” é considerada “over", voltemos a ser simples.
Mandemos beijos e abraços sem determinar onde; quem os receber, tratará de senti-los no local adequado.

Deveria ter uma melhor separação e utilização de ambas as coisas,não falo aqui de voltarmos ao trovadorismo,never!!só acho que seria melhor as pessoas entendessem as duas coisas como completude e dualidade.


Nenhum comentário: